Os bancários completam 14 dias de greve nesta segunda-feira. Trabalhadores nos 26 Estados e no Distrito Federal cruzaram os braços paralisando o serviço em mais de 8.900 agências, o que representa 44,5% do total do país.
Segundo a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), não há previsão para negociações. A greve começou após a rejeição da proposta de reajuste de 8% apresentada pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), que representa 0,56% de aumento real.
Entre as principais reivindicações dos bancários estão reajuste de 12,8% (aumento real de 5% mais inflação do período) e maior participação nos lucros e resultados.
Enquanto os bancários aguardam uma nova proposta da Fenaban, os representantes patronais dizem que não devem fazer nova proposta, uma vez que já tiveram duas rejeitadas.
Para a Fenaban, cabe aos representantes dos trabalhadores uma contraproposta. Desde que começou, a greve nacional dos bancários tem aumentado o número de adesões.
fonte: folhasp.com.br
Segundo a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), não há previsão para negociações. A greve começou após a rejeição da proposta de reajuste de 8% apresentada pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), que representa 0,56% de aumento real.
Entre as principais reivindicações dos bancários estão reajuste de 12,8% (aumento real de 5% mais inflação do período) e maior participação nos lucros e resultados.
Enquanto os bancários aguardam uma nova proposta da Fenaban, os representantes patronais dizem que não devem fazer nova proposta, uma vez que já tiveram duas rejeitadas.
Para a Fenaban, cabe aos representantes dos trabalhadores uma contraproposta. Desde que começou, a greve nacional dos bancários tem aumentado o número de adesões.
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