quinta-feira, 29 de março de 2012

EDUCAÇÂO EM GREVE!

Após três dias de luta nacional pela implementação da lei do PISO NACIONAL SALARIAL DA EDUCAÇÃO (14, 15 e 16 de março), os trabalhadores da educação CONTINUAM mobilizados em todo o Brasil.


Professores da rede municipal de SP decidem parar por três dias a partir da próxima segunda.


Os professores da rede municipal de São Paulo decidiram nesta quarta-feira (28) por uma paralisação de três dias a partir da próxima segunda (2). A categoria está em campanha salarial e fez hoje um protesto no centro da capital paulista.

Os profissionais da educação querem a incorporação de abonos complementares de pisos, antecipação dos reajustes garantidos para 2013 e 2014, isonomia, novos concursos e redução do número de alunos por turma, entre outras reivindicações.
fonte: uol.com.br

Acompanhe: 
www.sinpeem.com.br


Professores da rede pública do Distrito Federal decidem continuar em greve!

Reunidos em assembleia, hoje (27), na Praça do Buriti, em Brasília, os professores da rede pública do Distrito Federal decidiram, por ampla maioria, manter a greve iniciada há 16 dias. O sindicato da categoria (Sinpro-DF) está organizando reuniões nas escolas para esclarecer pais e alunos sobre os motivos da greve.

Segundo a diretora da Comissão de Negociação dos Professores, Rosilene Corrêa, o governo ainda não apresentou uma proposta para as reivindicações pela categoria. A Secretaria de Administração Pública do governo do Distrito Federal (GDF) reafirmou que não há previsão de aumento salarial para os professores. Com dificuldades de caixa, o GDF adotou medidas para reduzir despesas com pessoal e, assim, cumprir os limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
fonte: uol.com.br


Docentes do RJ param por 24 horas e protestam no centro da capital fluminense nesta quarta

Professores da rede estadual de educação do Rio de Janeiro fazem nesta quarta-feira (28) uma paralisação de 24 horas por melhores condições salariais e de condições de trabalho.  Os educadores exigem reajuste salarial de 36%.  Em pouco mais de um mês de ano letivo, esta já é a terceira paralisação da rede estadual.

A concentração acontece às 15h na avenida Rio Branco, uma das vias mais movimentadas da capital fluminense. Os manifestantes seguem pela via até o encerramento do ato na Cinelândia (centro).

A coordenadora do Sepe-RJ (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação), Maria Beatriz Lugão, defende o reajuste baseada nos resultados da economia fluminense nos últimos anos.

“O piso da categoria vai para R$ 798 e o universitário para R$ 1 mil em 2012. Com os 36% que nós pedimos, o piso do professor nível 1 iria para R$1.086  e o do professor universitário, para R$1.362. Não é nenhum disparate o que a gente está pedindo. O estado vem aumentando consecutivamente a sua arrecadação. O que eles chamam de valorização ainda é muito distante de algo que poderia ser chamado de pelo menos razoável”, declarou.

Sindicato pede "gestão mais democrática"
De acordo com Maria Beatriz Lugão, o Sepe-RJ pede ainda uma “gestão mais democrática” na rede estadual de ensino. Ela citou o caso do professor de filosofia Mauro Célio da Silva, advertido pela Secretaria Estadual de Educação dias após denunciar falta de aparelhos de ar condicionado em uma escola de Bangu (zona oeste do Rio).

“Esse professor hoje está suspenso porque teria incitado a manifestação dos alunos. Isso parece coisa da época da ditadura. Para nós, é claramente uma perseguição política”, declarou.

Em nota, a Secretaria Estadual de Educação informou que a antecipação das duas parcelas restantes do programa de gratificação Nova Escola permitirá um reajuste no vencimento dos professores de 14,11%.  Com relação ao professor Mauro Célio da Silva, a secretaria informa que a decisão não foi motivada por fato isolado, decorrente de críticas à infraestrutura da escola, O docente foi suspenso de suas funções, temporariamente, até a conclusão do processo disciplinar (inquérito administrativo) instaurado pela Seplag (Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão).

Marcha em Defesa da Educação Pública
A manifestação se junta à Marcha em Defesa da Educação Pública, que marca os 24 anos da morte do estudante secundarista Edson Luiz, morto em 28 de março de 1968, durante o regime militar. A organização da manifestação espera cinco mil pessoa na Rio Branco. Caravanas de estudantes virão do interior do estado. 

As três unidades do Colégio Pedro II, de administração federal, permitiram a participação dos professores no ato público sem o corte do ponto. Professores e alunos da FAETEC, rede de ensino técnico do estado, também são aguardados.
fonte: uol.com.br


Após mais de 50 dias em greve, professores de Goiás encerram paralisação.

Os professores da rede estadual de Goiás decidiram nesta terça-feira (27) suspender a greve da categoria, que já durava mais de 50 dias. O fim da paralisação foi decidido após uma reunião entre o Sintego (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás) e o governo estadual.

De acordo com o sindicato, a gestão Marconi Perillo (PSDB) fez uma proposta de reajuste salarial e vai emitir uma folha suplementar para pagar os dias que foram cortados do ponto dos professores grevistas.

fonte: uol.com.br

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