A capital da Argentina, Buenos Aires, está passando pelo decimo dia de greve dos trabalhadores do metrô, que reivindicam um aumento salarial há meses, sem perspectiva de solução.
Na última sexta -feira, a empresa responsável pelo meio de transporte, sindicatos e as autoridades da cidade passaram mais de dez horas negociando, após uma ordem judicial. O debate, no entanto, não teve resultados.
A Associação Sindical de Trabalhadores do Metrô e Trens (AGTSyP, na sigla em espanhol) divulgou na noite de ontem que a empresa Metrovias --que opera o metrô-- não tem dinheiro para bancar um aumento salarial de seus funcionários.
Líderes sindicais apontam que a solução seria a prefeitura tomar o controle do metrô. O governo local, que é controlado por Maurício Macri, opositor à gestão de Cristina Kirchner, se nega a administrar o serviço, no entanto.
Isso porque, no último mês de janeiro, o governo federal e o da capital assinaram um acordo que transferia o comando deste meio de transporte da esfera federal para a municipal.
A vice-prefeita portenha, María Eugenia Vidal, disse hoje que o conflito deixou de ser sindical e agora é político.
A greve tem feito Buenos Aires passar por um caos nos transportes, com um tráfego muito lento, que tem duplicado o tempo de deslocamento das pessoas.
fonte: folhasp.com
Na última sexta -feira, a empresa responsável pelo meio de transporte, sindicatos e as autoridades da cidade passaram mais de dez horas negociando, após uma ordem judicial. O debate, no entanto, não teve resultados.
A Associação Sindical de Trabalhadores do Metrô e Trens (AGTSyP, na sigla em espanhol) divulgou na noite de ontem que a empresa Metrovias --que opera o metrô-- não tem dinheiro para bancar um aumento salarial de seus funcionários.
Líderes sindicais apontam que a solução seria a prefeitura tomar o controle do metrô. O governo local, que é controlado por Maurício Macri, opositor à gestão de Cristina Kirchner, se nega a administrar o serviço, no entanto.
Isso porque, no último mês de janeiro, o governo federal e o da capital assinaram um acordo que transferia o comando deste meio de transporte da esfera federal para a municipal.
A vice-prefeita portenha, María Eugenia Vidal, disse hoje que o conflito deixou de ser sindical e agora é político.
A greve tem feito Buenos Aires passar por um caos nos transportes, com um tráfego muito lento, que tem duplicado o tempo de deslocamento das pessoas.
fonte: folhasp.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário