Deficientes físicos protestam em frente ao Ministério das Finanças, em Atenas, devido ao corte em seus subsídios |
Os principais sindicatos trabalhistas da Grécia convocaram uma greve nacional de 24 horas para o dia 26 de setembro, em protesto contra uma nova rodada de medidas de austeridade exigida pelos credores internacionais do país, disse um dirigente sindical à nesta quinta-feira.
O objetivo é protestar contra as novas medidas que a Grécia está prestes a adotar para cumprir as exigências dos credores internacionais (União Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu) e obter assim uma nova parcela de ajuda de 31,5 bilhões de euros, vital para a economia do país.
"Nós não podemos aceitar mais nenhuma medida de austeridade', afirmou o secretário-geral do sindicato do setor público Adedy, Ilias Iliopoulos. A confederação sindical que congrega os trabalhadores do setor privado, a GSEE, também tomará parte na paralisação.
Essa será a primeira grande greve nacional desde que a coalizão de governo liderada pelo conservador Antonis Samara assumiu o poder em junho, com o propósito de manter o país na zona do euro.
Os trabalhadores gregos fizeram várias greves desde 2010, quando o país acertou com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional o primeiro pacote de ajuda à sua economia.
fonte: folhasp.com.br
O objetivo é protestar contra as novas medidas que a Grécia está prestes a adotar para cumprir as exigências dos credores internacionais (União Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu) e obter assim uma nova parcela de ajuda de 31,5 bilhões de euros, vital para a economia do país.
"Nós não podemos aceitar mais nenhuma medida de austeridade', afirmou o secretário-geral do sindicato do setor público Adedy, Ilias Iliopoulos. A confederação sindical que congrega os trabalhadores do setor privado, a GSEE, também tomará parte na paralisação.
Essa será a primeira grande greve nacional desde que a coalizão de governo liderada pelo conservador Antonis Samara assumiu o poder em junho, com o propósito de manter o país na zona do euro.
Os trabalhadores gregos fizeram várias greves desde 2010, quando o país acertou com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional o primeiro pacote de ajuda à sua economia.
fonte: folhasp.com.br
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