Diante dos decretos que deram mais poderes ao presidente do Egito, Mohamed Morsi, o sindicato dos jornalistas egípcios aprovou ontem a convocação de uma greve geral contra a "falta de liberdade de imprensa na nova Constituição", que está sendo elaborada por uma comissão majoritariamente islâmica. A greve, ainda sem data para começar, foi decidida por cerca de 2,3 mil membros durante uma reunião de emergência convocada pelo sindicato no contexto da crise política que vive o Egito.
fonte: folhasp.com.br
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