Os funcionários do setor calçadista de Franca (400 km de São Paulo) mantiveram nesta quarta-feira (27) a greve iniciada na manhã da última terça (26).
De acordo com o sindicato dos sapateiros, que representa os trabalhadores, quatro das cinco fábricas de calçados paralisadas na terça continuaram com a produção suspensa.
A greve foi motivada após recusa da categoria de 7,13% de aumento salarial oferecida pelo Sindifranca (Sindicato da Indústria de Calçados de Franca) --a intenção dos trabalhadores é de reajuste mínimo de 10% do atual piso, de R$ 752.
Ainda na manhã desta terça, o Sindifranca apresentou uma nova proposta de reajuste, de 7,5%. O presidente do sindicato dos sapateiros, Fábio Cândido, não compareceu à reunião, segundo o Sindifranca.
O movimento ainda deve seguir até o final da tarde desta quarta, quando o sindicato da categoria vai discutir a nova proposta salarial e decidir pela interrupção ou continuidade da greve.
fonte: folhasp.com.br
De acordo com o sindicato dos sapateiros, que representa os trabalhadores, quatro das cinco fábricas de calçados paralisadas na terça continuaram com a produção suspensa.
A greve foi motivada após recusa da categoria de 7,13% de aumento salarial oferecida pelo Sindifranca (Sindicato da Indústria de Calçados de Franca) --a intenção dos trabalhadores é de reajuste mínimo de 10% do atual piso, de R$ 752.
Ainda na manhã desta terça, o Sindifranca apresentou uma nova proposta de reajuste, de 7,5%. O presidente do sindicato dos sapateiros, Fábio Cândido, não compareceu à reunião, segundo o Sindifranca.
O movimento ainda deve seguir até o final da tarde desta quarta, quando o sindicato da categoria vai discutir a nova proposta salarial e decidir pela interrupção ou continuidade da greve.
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