Em assembleia realizada neste sábado (9), em Curitiba, os professores e funcionários de escola filiados à APP-Sindicato - entidade que representa os trabalhadores em educação da rede estadual de ensino - decidiram pela suspensão do indicativo de greve que estava marcado para a próxima quarta-feira, dia 13 de março. A decisão veio após o governo apresentar uma proposta em que, entre outras coisas, se comprometeu em aplicar o percentual de 7,11% aos salários dos professores em maio (relativo a correção do valor do Piso Salarial Profissional Nacional) e implementar 30% de hora-atividade para o início de agosto deste ano e dar continuidade da negociação para a efetivação dos 33% de hora-atividade até o final do ano.
Outro ponto que tensionou a relação da categoria com o governo foi o não envio à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), no ano passado, de um projeto de lei com alterações no plano de carreira dos funcionários nos termos negociados com o sindicato. O governo voltou atrás e protocolou nesta sexta-feira, dia 8, a proposta na Assembleia. O Executivo também enviou outra proposta acordada com os educadores. Trata-se do projeto de lei que faz a adequação no Plano de Carreira do Quadro Próprio do Magistério (QPM) ao que define a Lei do Piso sobre a destinação de 1/3 da jornada dos professores para a hora-atividade.
Para a categoria, se houver retrocessos no processo de negociação, os trabalhadores voltarão a retirar um novo indicativo de greve. E é por isto, inclusive, que se votou pela manutenção do estado de greve (que já vem desde o ano passado). Além disso, foi aprovada uma paralisação estadual em 24 de abril, dia que integra a greve nacional de três dias organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Também foi definido pelos educadores que o sindicato manterá um acompanhamento cerrado da tramitação dos dois projetos enviados à Alep.
Saiba mais sobre a proposta do governo e sobre a assembleia dos educadores no Portal da APP-Sindicato: www.appsindicato.org.br
fonte: cut.org.br
Outro ponto que tensionou a relação da categoria com o governo foi o não envio à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), no ano passado, de um projeto de lei com alterações no plano de carreira dos funcionários nos termos negociados com o sindicato. O governo voltou atrás e protocolou nesta sexta-feira, dia 8, a proposta na Assembleia. O Executivo também enviou outra proposta acordada com os educadores. Trata-se do projeto de lei que faz a adequação no Plano de Carreira do Quadro Próprio do Magistério (QPM) ao que define a Lei do Piso sobre a destinação de 1/3 da jornada dos professores para a hora-atividade.
Para a categoria, se houver retrocessos no processo de negociação, os trabalhadores voltarão a retirar um novo indicativo de greve. E é por isto, inclusive, que se votou pela manutenção do estado de greve (que já vem desde o ano passado). Além disso, foi aprovada uma paralisação estadual em 24 de abril, dia que integra a greve nacional de três dias organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Também foi definido pelos educadores que o sindicato manterá um acompanhamento cerrado da tramitação dos dois projetos enviados à Alep.
Saiba mais sobre a proposta do governo e sobre a assembleia dos educadores no Portal da APP-Sindicato: www.appsindicato.org.br
fonte: cut.org.br
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