Em protesto contra a repressão da Prefeitura, que desmontou o acampamento feito pelos servidores municipais de Teresina, em greve há quase um mês, nesta segunda (18), a categoria realiza um ato em frente ao Palácio da cidade que conta com a presença de mais de 400 pessoas.
Desde o dia 12 de março os servidores públicos municipais de Teresina, estavam acampados em frente à prefeitura da cidade. Entretanto, no sábado (16), sem ordem judicial e com extrema truculência a prefeitura desarmou o acampamento.
Com apoio de forte aparato da Polícia Militar, foi recolhido a tenda, mesas, cadeiras, banheiros químicos, faixas e cartazes do acampamento instalado por ativistas em frente à sede da administração municipal. A ação policial foi executada com o apoio de fiscais da prefeitura, na tentativa de enfraquecer a greve dos servidores municipais.
A ação violenta aconteceu por volta das 16h20, quando cerca de 30 policiais saíram de repente de um portão lateral da Prefeitura, juntamente com fiscais, e sem mostrarem qualquer ordem judicial, partiram para o acampamento e arrancaram tudo que viam pelo caminho.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm), Sinésio Soares, a ação foi ilegal, covarde e truculenta. “Não mostraram um único documento que sustentasse essa ação ilegal. Pior, fizeram isso da forma mais truculenta possível, arrastaram uma colega de movimento”, relata Sinésio.
Apesar da ação da polícia e do prefeito Firmino Filho (PSDB), o movimento grevista continua forte, atingindo a Educação, Saúde, dentre outros setores. A diretoria do Sindserm já está providenciando os materiais necessários para montagem do acampamento e ao mesmo tempo convoca ativistas de todos os movimentos sociais a prestar solidariedade à greve dos servidores municipais, reforçando o movimento.
Sinésio afirma que os grevistas não sairão da frente do Palácio da Cidade enquanto o prefeito Firmino Filho não recebê-los para uma nova rodada de negociação. “Essa ação da PM lembra os anos de chumbo, mas o movimento vai continuar e com mais força. O prefeito terá que negociar”, finaliza.
De acordo com Gisvaldo Oliveira, da Coordenação da Central Sindical e Popular – CSP Conlutas – “o prefeito Firmino Filho mostra o quanto é truculento. A resposta dos servidores municipais e dos ativistas dos movimentos sociais é fortalecer a greve e forçar o prefeito a negociar”.
Os ativistas vão denunciar os abusos policiais durante a ação na Central de Flagrantes, onde registrarão boletim de ocorrência, exigindo ainda a devolução de todo o material que foi recolhido.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm) Sinésio Soares, a greve é geral e conta com a adesão de 13 mil servidores. Mesmo com a prefeitura, tentando a todo custo intimidar os grevistas, a paralisação se fortalece a cada dia.
Amanhã está previsto um ato pelas ruas da cidade com marcha até a prefeitura.
Desde o dia 12 de março os servidores públicos municipais de Teresina, estavam acampados em frente à prefeitura da cidade. Entretanto, no sábado (16), sem ordem judicial e com extrema truculência a prefeitura desarmou o acampamento.
Com apoio de forte aparato da Polícia Militar, foi recolhido a tenda, mesas, cadeiras, banheiros químicos, faixas e cartazes do acampamento instalado por ativistas em frente à sede da administração municipal. A ação policial foi executada com o apoio de fiscais da prefeitura, na tentativa de enfraquecer a greve dos servidores municipais.
A ação violenta aconteceu por volta das 16h20, quando cerca de 30 policiais saíram de repente de um portão lateral da Prefeitura, juntamente com fiscais, e sem mostrarem qualquer ordem judicial, partiram para o acampamento e arrancaram tudo que viam pelo caminho.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm), Sinésio Soares, a ação foi ilegal, covarde e truculenta. “Não mostraram um único documento que sustentasse essa ação ilegal. Pior, fizeram isso da forma mais truculenta possível, arrastaram uma colega de movimento”, relata Sinésio.
Apesar da ação da polícia e do prefeito Firmino Filho (PSDB), o movimento grevista continua forte, atingindo a Educação, Saúde, dentre outros setores. A diretoria do Sindserm já está providenciando os materiais necessários para montagem do acampamento e ao mesmo tempo convoca ativistas de todos os movimentos sociais a prestar solidariedade à greve dos servidores municipais, reforçando o movimento.
Sinésio afirma que os grevistas não sairão da frente do Palácio da Cidade enquanto o prefeito Firmino Filho não recebê-los para uma nova rodada de negociação. “Essa ação da PM lembra os anos de chumbo, mas o movimento vai continuar e com mais força. O prefeito terá que negociar”, finaliza.
De acordo com Gisvaldo Oliveira, da Coordenação da Central Sindical e Popular – CSP Conlutas – “o prefeito Firmino Filho mostra o quanto é truculento. A resposta dos servidores municipais e dos ativistas dos movimentos sociais é fortalecer a greve e forçar o prefeito a negociar”.
Os ativistas vão denunciar os abusos policiais durante a ação na Central de Flagrantes, onde registrarão boletim de ocorrência, exigindo ainda a devolução de todo o material que foi recolhido.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm) Sinésio Soares, a greve é geral e conta com a adesão de 13 mil servidores. Mesmo com a prefeitura, tentando a todo custo intimidar os grevistas, a paralisação se fortalece a cada dia.
Amanhã está previsto um ato pelas ruas da cidade com marcha até a prefeitura.
Além disso, segundo o presidente, os servidores irão tentar uma audiência no ministério público para discutir a greve.
fonte: cspconlutas.org.br
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