Pelo menos 330 trabalhadores da Termaq Terraplanagem, Construção Civil e Escavações estão em greve, desde as 7 horas desta quarta-feira (13), em algumas cidades da Baixada.
O principal motivo são os salários de fevereiro atrasados. Mas eles também estão sem receber vales-refeição, cestas básicas, adiantamentos e adicionais de férias.
A empresa tem 650 empregados e diz ao Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial que o problema se deve à falta de repasse de verbas pelas prefeituras.
O presidente do Sintracomos, Macaé Marcos Braz de Oliveira, diz que “o pessoal não tem nada a ver com isso. Greve por atraso de pagamento é tão natural quanto trabalhar e receber”.
Os salários-base na Termaq são de R$ 1.242 para profissionais e de R$ 954 para ajudantes. O vale-refeição é de R$ 300. E a cesta básica, de R$ 50. Em 2012, a empresa tinha 1.200 empregados.
Cerca de 40 dos grevistas estão concentrados no pátio da empresa, em Praia Grande, na Avenida Presidente Kennedy, 9457, Jardim Aloha, junto com diretores do sindicato.
O diretor Leandro Cesar dos Santos explica que o convênio farmácia também foi suspenso, apesar dos valores, de R$ 150 a R$ 300, serem descontados diretamente nos holerites.
O sindicalista diz que, em negociação na manhã desta quarta-feira (13), a empresa comprometeu-se a saldar as dívidas até sexta-feira (15). “As dificuldades dos companheiros são enormes”.
fonte: fsindical.org.br
O principal motivo são os salários de fevereiro atrasados. Mas eles também estão sem receber vales-refeição, cestas básicas, adiantamentos e adicionais de férias.
A empresa tem 650 empregados e diz ao Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial que o problema se deve à falta de repasse de verbas pelas prefeituras.
O presidente do Sintracomos, Macaé Marcos Braz de Oliveira, diz que “o pessoal não tem nada a ver com isso. Greve por atraso de pagamento é tão natural quanto trabalhar e receber”.
Os salários-base na Termaq são de R$ 1.242 para profissionais e de R$ 954 para ajudantes. O vale-refeição é de R$ 300. E a cesta básica, de R$ 50. Em 2012, a empresa tinha 1.200 empregados.
Cerca de 40 dos grevistas estão concentrados no pátio da empresa, em Praia Grande, na Avenida Presidente Kennedy, 9457, Jardim Aloha, junto com diretores do sindicato.
O diretor Leandro Cesar dos Santos explica que o convênio farmácia também foi suspenso, apesar dos valores, de R$ 150 a R$ 300, serem descontados diretamente nos holerites.
O sindicalista diz que, em negociação na manhã desta quarta-feira (13), a empresa comprometeu-se a saldar as dívidas até sexta-feira (15). “As dificuldades dos companheiros são enormes”.
fonte: fsindical.org.br
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