segunda-feira, 6 de julho de 2020

Assembleia na terça deve definir se haverá ou não greve no Metrô de São Paulo

Os metroviários de São Paulo decidem nesta terça-feira, 7 de julho, se irão ou não entrar em greve na próxima quarta-feira, dia 8. A votação está marcada para começar a partir das 18h e vai acontecer de forma totalmente on-line.


Antes da votação, o sindicato promete realizar uma Live com os coordenadores da entidade para apresentar as propostas da diretoria do Metrô e daí, abrir os debates, somente após isso, é que vai acontecer a votação.

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo informou por meio de nota publicada em seu site, que a justificativa para a greve tem como forma de protesto pela redução dos salários e de direitos trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), imposta pela gestão do governador João Doria.

“Estado de greve”
Desde o último dia 29 de junho, a categoria mantém o “estado de greve”, onde parte dos funcionários do Metrô de São Paulo trabalham vestindo coletes, adesivos e botons nas áreas operativas das estações. A atitude precede a paralisação e busca expor suas reinvindicações aos usuários do transporte sobre trilhos.

Caso seja decretada a greve, a operação das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata serão afetadas.

fonte: https://noticiando.net/assembleia-na-terca-deve-definir-se-havera-ou-nao-greve-no-metro-de-sao-paulo/

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Por causa da pandemia, metroviários entram em greve a partir desta quarta


O metrô de Belo Horizonte vai operar em escala reduzida a partir desta quarta-feira (24). Haverá operação apenas nos horários de pico: das 6h às 9h e das 16h30 às 20h. 

A decisão foi tomada em assembleia on-line convocada pelo Sindicato dos Empregados em Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindimetro/MG) nesta segunda-feira (22).

O motivo da redução da operação, segundo a categoria, é preservar funcionários e usuários do metrô de BH.


“Tivemos três casos confirmados na última semana, entre funcionários da área operacional e do administrativo. Tentamos várias vezes articular com a empresa (a Companha Brasileira de Trens Urbanos – CBTU) uma escala de trabalho, mas não houve acordo. Eles só querem acompanhar a demanda”, afirma o presidente do Sindimetro, Romeu Machado.

“A população precisa entender que o que queremos fazer é proteger ela e os metroviários. A empresa faz tudo, mas não inibe o principal: a circulação e concentração de pessoas nos trens. A gente sabe que não tem receita para resolver o problema (da proliferação do novo coronavírus), mas o transporte público é vetor da doença”, avalia o sindicalista.

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