Os petroleiros preparam greve nacional a partir do dia 19, segundo comunicado divulgado pela FUP (Federação Única dos Petroleiros). De acordo com a entidade, haverá um encontro no próximo dia 11 para discutir o movimento.
Nele, serão traçadas "estratégias de controle e parada da produção nas unidades da Petrobras".
"A avaliação dos dirigentes sindicais é de que a categoria precisa estar preparada para uma grande greve nacional, já que a Petrobras e setores do governo federal estão resistentes em atender as principais reivindicações dos trabalhadores", informa em comunicado.
Ontem (4), os sindicatos iniciam um calendário de assembleias nas bases operacionais e administrativas para que os petroleiros se posicionem sobre a decretação de estado de greve e a realização da mobilização nacional.
Os trabalhadores reivindicam 10% de ganho real, aumento de efetivos, melhoria nos benefícios, igualdade de direitos para combater a precarização do trabalho terceirizado, entre outros pontos.
"A pauta da categoria foi apresentada no dia primeiro de setembro e até agora a Petrobrás só concordou em antecipar a inflação dos últimos 12 meses (7,23%)", diz a nota.
fonte: www.folhasp.com.br
Nele, serão traçadas "estratégias de controle e parada da produção nas unidades da Petrobras".
"A avaliação dos dirigentes sindicais é de que a categoria precisa estar preparada para uma grande greve nacional, já que a Petrobras e setores do governo federal estão resistentes em atender as principais reivindicações dos trabalhadores", informa em comunicado.
Ontem (4), os sindicatos iniciam um calendário de assembleias nas bases operacionais e administrativas para que os petroleiros se posicionem sobre a decretação de estado de greve e a realização da mobilização nacional.
Os trabalhadores reivindicam 10% de ganho real, aumento de efetivos, melhoria nos benefícios, igualdade de direitos para combater a precarização do trabalho terceirizado, entre outros pontos.
"A pauta da categoria foi apresentada no dia primeiro de setembro e até agora a Petrobrás só concordou em antecipar a inflação dos últimos 12 meses (7,23%)", diz a nota.
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