quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Trabalhadoras do setor têxtil massificam a greve em MG


A greve dos trabalhadores e trabalhadoras têxteis de Juiz de Fora recebeu hoje a adesão de funcionarias de mais duas fábricas. Devido ao impasse na negociação com os donos das empresas, que tentam impor o salário mínimo à categoria, o sindicato decidiu em assembleia, na terça feira, 18, iniciar um movimento progressivo de paralisação.

Na quarta-feira a Malharia Brasiling foi totalmente paralisada, hoje durante a manhã trabalhadoras da Rikan Meias aderiram ao movimento e pela tarde foi a vez das Malhas Keeper, totalizando mais de 40% de adesão da categoria.

O sindicato aposta em superar o impasse amanhã na negociação que ocorrerá às 9 horas, no ministério do trabalho. Do contrário a greve continua, parando as fábricas uma a uma ao longo da próxima semana.

As reivindicações são de piso salarial de 800 reais, reajuste de 10% para todos os funcionários acima do piso, implantação do tíquete alimentação de 150 reais, auxílio creche, auxílio para compra de material escolar, aceitação de atestado médico para acompanhante e vale-transporte gratuito para toda a categoria.

fonte: cut.org.br

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