Os sindicatos dos bancários têm uma nova reunião marcada com os representantes do setor bancário nesta quinta-feira, às 16h (hora de Brasília), em São Paulo.
Segundo os sindicalistas, a greve atinge 34 mil dos 135 mil funcionários em São Paulo. A paralisação já é a mais longa desde 2004, quando chegou a 30 dias. Em 2010, a greve só parou após 15 dias.
Os bancários pedem reajuste de 5% acima da inflação, enquanto os bancos oferecem 0,56%. Diante do impasse, os trabalhadores pedem que os bancos reformulem a proposta para sentar à mesa de negociações.
Em assembleia realizada anteontem, os bancários decidiram por "fortalecer e ampliar ainda mais as paralisações", segundo a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro).
"Vamos manter a greve forte para que os banqueiros apresentem uma proposta decente À categoria", disse Juvandia Moreira, presidente do sindicato dos bancários de São Paulo.
Os representantes dos bancos já sinalizaram que não devem negociar uma proposta nova, e que as negociações precisam partir dos termos já apresentados.
Segundo os sindicalistas, a greve atinge 34 mil dos 135 mil funcionários em São Paulo. A paralisação já é a mais longa desde 2004, quando chegou a 30 dias. Em 2010, a greve só parou após 15 dias.
Os bancários pedem reajuste de 5% acima da inflação, enquanto os bancos oferecem 0,56%. Diante do impasse, os trabalhadores pedem que os bancos reformulem a proposta para sentar à mesa de negociações.
Em assembleia realizada anteontem, os bancários decidiram por "fortalecer e ampliar ainda mais as paralisações", segundo a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro).
"Vamos manter a greve forte para que os banqueiros apresentem uma proposta decente À categoria", disse Juvandia Moreira, presidente do sindicato dos bancários de São Paulo.
Os representantes dos bancos já sinalizaram que não devem negociar uma proposta nova, e que as negociações precisam partir dos termos já apresentados.
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