Funcionários do Judiciário nacional de São Paulo paralisaram as atividades nesta quinta-feira, 28, em todo o Estado, por tempo indeterminado. A greve já acontece no Mato Grosso desde o último dia 21 de junho e deve atingir os demais Estados do País na próxima semana. A paralisação compromete as eleições, já que na próxima semana se encerra o período no qual os candidatos de todo o País têm para realizarem suas inscrições nos cartórios eleitorais. Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Fenajufe) uma greve geral está programada para os próximos dias 4 e 5 de julho.
Servidores do Judiciário, incluindo os funcionários da Justiça Federal, Justiça Eleitoral, Justiça Trabalhista e, em alguns Estados, Militar, reivindicam a aprovação do projeto de lei que revisa o plano de cargos e salários de toda a categoria. O projeto tramita no Congresso desde 2009 e traz uma reposição emergencial das perdas salariais acumuladas desde junho de 2006, data da última reposição salarial, sde acordo com o coordenador geral do Sintrajud, que representa os funcionários do Judiciário em São Paulo, Adilson Rodrigues Santos.
Mesmo que não haja adesão de toda a categoria, a Fenajufe prevê que o trabalho de cadastro dos candidatos às eleições municipais será comprometido. "Os servidores dos cartórios federais fazem parte da categoria", afirma. "A orientação é que todo o Judiciário pare os trabalhos por tempo indeterminado", destaca a Fenajuve.
De acordo com Silva, está prevista para esta quinta uma assembleia em Brasília com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto. Sem revelar datas e horários, Santos sinalizou ao estadão.com.br que vários protestos estão previstos ainda para esta semana.
Servidores do Judiciário, incluindo os funcionários da Justiça Federal, Justiça Eleitoral, Justiça Trabalhista e, em alguns Estados, Militar, reivindicam a aprovação do projeto de lei que revisa o plano de cargos e salários de toda a categoria. O projeto tramita no Congresso desde 2009 e traz uma reposição emergencial das perdas salariais acumuladas desde junho de 2006, data da última reposição salarial, sde acordo com o coordenador geral do Sintrajud, que representa os funcionários do Judiciário em São Paulo, Adilson Rodrigues Santos.
Mesmo que não haja adesão de toda a categoria, a Fenajufe prevê que o trabalho de cadastro dos candidatos às eleições municipais será comprometido. "Os servidores dos cartórios federais fazem parte da categoria", afirma. "A orientação é que todo o Judiciário pare os trabalhos por tempo indeterminado", destaca a Fenajuve.
De acordo com Silva, está prevista para esta quinta uma assembleia em Brasília com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto. Sem revelar datas e horários, Santos sinalizou ao estadão.com.br que vários protestos estão previstos ainda para esta semana.
fonte: estadao.com.br
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